Alimentação – Você é o que você come.

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Alimentação, você é o que você come! Esta expressão vem da antiguidade e, segundo o autor Alan Levinovitz, ela deriva de uma superstição que dizia que podemos absorver as qualidades físicas – e até morais – de um alimento, como, por exemplo, comer pata de urso para aumentar a força.

Na atualidade o que mais queremos é sermos saudáveis para alcançar a longevidade – viver mais e melhor – e isso passa, sem sombra de dúvida, pela qualidade de nossa alimentação.

Alimentar-se corretamente exige disciplina – qualidade do que se come, quantidade devida, variedade, número de refeições e até a rigidez dos horários – tudo isso contribui para bons resultados.

O que comer?

Alimentar-se sem exageros ou sem exclusões é fundamental. Faça uma composição de itens que lhe forneçam proteínas, carboidratos, gorduras, fibras, cálcio, vitaminas e outros minerais. A diversidade de verduras, legumes, frutas e grãos não pode faltar no dia a dia. Evitar frituras, alimentos industrializados e embutidos são algumas das dicas de saúde alimentar.

Para prevenir doenças é importante se alimentar de forma correta. Mudar hábitos é um desafio a ser encarado. Geralmente comemos sem pensar no que estamos ingerindo, certo? Então, preste atenção no que coloca no seu prato e procure saber a procedência.

Quando comer?

Ser regrado quanto ao número de refeições e seus horários também faz a diferença. Não deixe de respeitar as 3 refeições principais (café da manhã, almoço e jantar), não passe fome e faça intervalos entre essas refeições ao longo do dia.

 Claro que cada um tem um ritmo de vida. Então o seu café da manhã, por exemplo, pode ser às 6h, às 8h ou às 9h, mas lembre-se que seu organismo não pode ficar sem alimentos por muito tempo e existe flexibilidade de horário sim, mas não podemos tomar café da manhã às 12h e seguir a dieta a partir daí.

Comer em horários irregulares está associado a risco de hipertensão, diabetes tipo 2 e obesidade.

Ouça o seu corpo.

O corpo avisa quando algo não está bem, o aumento de peso é o mais comum, mas podemos citar ainda as dores no estômago, mudança no funcionamento do intestino e a falta de energia. A má alimentação também pode causar doenças como obesidade, gastrites, úlcera, doenças intestinais e cardiovasculares.

 A relação da alimentação com o seu sistema digestivo precisa ser observada. Alimentos como álcool, corantes, gorduras e ainda alguns hábitos como, comer e se deitar em seguida, prejudicam a digestão. O estômago demora a esvaziar e fica mais tempo exposto aos ácidos do processo digestivo, provocando o refluxo, por exemplo.

Não faça dietas mirabolantes e muito restritivas, pois elas não surtem efeito. Tudo que é consumido com moderação, observando seus nutrientes e de acordo com uma dieta regrada vão te fazer bem. Faça exercícios e tenha uma rotina balanceada quanto a horários e alimentos.

Faça escolhas saudáveis e a qualquer tempo procure um médico e um nutricionista pra lhe orientar – é mais seguro e saudável.

Fontes: guiaalimentar.org.br | asbran.org.br

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